QUEM CRIOU A TESE DE ALIENAÇÃO PARENTAL - Pontos de vista do Dr. Richard Gardner

Pontos de vista do Dr. Richard Gardner sobre pedofilia e abuso sexual infantil (fontes científicas)

Teorias de alienação parental, implantação de falsas memórias...como foi desenvolvido tudo isto? Qual a credibilidade real? Richard A. Gardn...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Lei expõe crianças a abuso

O criador do conceito de alienação parental, acima de ser um médico, era um autêntico MONSTRO. Infelizmente, mesmo tendo feito à humanidade p favor de se suicidar, em 2003, deixou o legado de horror utilizado por alguns legi$ladore$ que não se importam em tornar as vidas das crianças atingidas um verdadeiro inferno.
"(...)A síndrome por trás da lei
A Lei 12.318 baseia-se no conceito de síndrome de alienação parental (SAP), criado pelo psiquiatra norte-americano Richard Gardner, em meados da década de 1980. Segundo Gardner, a síndrome se instalaria em crianças, geralmente durante ou após processos de separação conflituosa, provocada por campanhas de difamação promovidas por um dos cônjuges, normalmente a mãe, que se tornaria a “alienadora”.
Entre os vários expedientes utilizados para prejudicar a imagem do ex-companheiro, estariam as falsas acusações de abuso sexual e a implantação de memórias nos filhos por meio de lavagens cerebrais. Como consequência, eles desenvolveriam ódio crescente pelo genitor “alienado” até que finalmente se juntariam à campanha de difamação. A SAP causaria distúrbios mentais de ordem variada nas crianças, que nunca se recuperariam do trauma.
Além de elaborar a teoria da síndrome, o psiquiatra norte-americano ofereceu um conjunto de ferramentas para combatê-la: a “terapia da ameaça”. O método propõe tratamentos psicoterápicos impostos pela Justiça para o alienador, suspensão do sigilo entre paciente e psicólogo e livre acesso do juiz aos dados do tratamento. Prevê punições como inversão de guarda, privação total de contato entre o genitor “alienador” e a criança e encarceramento.
O conceito da SAP logo se espalhou pelos tribunais, principalmente da Europa e das Américas. O médico norte-americano fez carreira como psiquiatra forense, tendo atuado em mais de 400 casos de divórcio litigioso. O que leva à primeira crítica à sua teoria: ele teria criado a SAP para figurar como arma de defesa nos processos em que trabalhava.
“Este médico fez sua carreira profissional defendendo indivíduos acusados de abuso sexual de crianças e criou esta teoria da síndrome da alienação parental, que nunca foi reconhecida pela comunidade acadêmica e pela ciência, para defender seus clientes”, afirmou à Pública a ministra do Tribunal Constitucional de Portugal (equivalente ao nosso Supremo) Maria Clara Sottomayor, que esteve no Brasil a convite do Judiciário catarinense para falar sobre o tema.
De fato, o rigor de suas pesquisas foi duramente questionado por instituições e profissionais de saúde mental. A Associação Americana de Psicologia, por exemplo, afirmou que “não há evidência na literatura psicológica de uma síndrome de alienação parental diagnosticável”. A Associação Espanhola de Neuropsiquiatria foi além. “Acreditamos que o sucesso do termo SAP no campo judicial se deve ao fato de possibilitar uma resposta simples (e simplista) a um grave problema que preocupa e satura os juizados de família, fornecendo argumentos pseudopsicológicos e pseudocientíficos”. As declarações estão citadas no estudo “Síndrome da alienação parental, uma iníqua falácia”, conduzido pela advogada Cláudia Galiberne Ferreira e pelo juiz Romano José Enzweiler, a partir de uma extensa pesquisa realizada por eles no Brasil e no mundo.
Além disso, apesar de uma intensa campanha dos apoiadores de Gardner, a síndrome da alienação parental não foi incluída na quinta edição do Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais (DSM-5) – que lista todos os distúrbios mentais já identificados.
As críticas ao criador da SAP, que se suicidou em 2003, miram também afirmações polêmicas, feitas em sua obra seminal, True and false accusations of child sex abuse (Verdadeiras e falsas acusações de abuso sexual infantil, numa tradução livre). “Nós estamos vivendo tempos perigosos. A histeria do abuso sexual é onipresente”, escreveu Gardner já na introdução do livro lançado em 1992 – um catatau de quase 700 páginas publicado pelo próprio autor, como todas as suas obras. Mais adiante, sob o intertítulo “Incrementando a autoestima”, o autor afirmou que os pais pedófilos “precisam ser ajudados a entender que a pedofilia tem sido considerada normal pela vasta maioria dos indivíduos na história do mundo”.
Para o autor, os que sofrem do distúrbio devem “aprender a se controlar se quiserem se proteger das punições draconianas que, na nossa sociedade, se impõem sobre aqueles que agem por seus impulsos pedófilos”. Reações que, por si sós, causariam problemas: “É porque nossa sociedade reage de forma exagerada a isso [pedofilia] que as crianças sofrem”, escreveu."


Reportagem completa em:
http://apublica.org/2017/01/lei-expoe-criancas-a-abuso/


Leia e divulgue até libertarmos nossas crianças!!

sábado, 21 de janeiro de 2017

A Falácia da Alienação Parental: Chacina em Campinas: Alienação Parental é a nova a...

A Falácia da Alienação Parental: Chacina em Campinas: Alienação Parental é a nova a...: Quando se trata de tragédias envolvendo conflitos de pais disputando a guarda dos filhos, é comum surgir a acusação de "alienação ...

"Diga NÃO ao Projeto de Lei 4488/2016 que legaliza a VIOLÊNCIA contra as CRIANÇAS e as MÃES"

"Trabalho há 43 anos com crianças e adolescentes, no começo em instituições, a ABRAPIA foi uma delas, que me ensinou sobre a proteção da criança, sobre a dinâmica do abuso sexual. Hoje, acrescentei um enorme grupo de Sobreviventes do Abuso Sexual Intrafamiliar, que atendo no meu trabalho diário. Sei da dor na alma, permanente, das sequelas irreparáveis. Esta é a perversão de inteligentes. Eles, os pedófilos, se escondem embaixo do nosso nariz, manipulam a Justiça, se vitimizam, mas se dizem sempre acima de qualquer suspeita. Impunes absolutos. São 2.000 mães hoje, segundo uma única fonte, que perderam a guarda de seus filhos pequenos, e foram afastadas por terem buscado cumprir o dever de proteger. A privação materna para crianças tão pequenas é uma violação dos direitos fundamentais da criança, direito à integridade física, psicológica, à vida e à saúde. É obrigatória a dednúncia de maus-tratos, negligência e abuso sexual, pela mãe, avó, professora, médico, por qualquer pessoa. Este crime hediondo, praticado por psicopatas, tem que ser investigado pela Polícia Federal. Com esta lei promulgada, a 4488/2016, quem denunciar e não provar, serviço que não é do denunciante, será condenado a prisão de 3 meses a 3 anos. O crime contra a criança está sendo invertido, baseado numa teoria inventada por um pedófilo, Richard Gardner, que era a favor do incesto. A "mágica da pandemia de alienação parental", a acusação que é feita à mãe por buscar proteção para seu filho/a, está promovendo uma tragédia. Mães que perdem tudo, crianças que, criadas no mar da transgressão, como escravos sexuais, serão incapazes para o exercício da cidadania. A perspectiva da criminalização da invenção de um pedófilo, trará mais traumas, mais sequelas incapacitantes para milhares de crianças, e logo se tornará a lei da mordaça.
Precisamos revogar a Lei da Alienação Parental, conceito criado por um pedófilo, que  tem servido para encobrir agressores e abusadores sexuais.
Com esta lei da Alienação Parental milhares de crianças estão afastadas de suas mães, que estão injustamente proibidas de conviver e até de ver seus filhos há meses e anos. E, se este Projeto de Lei 4488/2016 for aprovado, teremos uma tragédia continuada, com mães, avós. professoras e médicos presos por cumprirem a lei da denúncia dos crimes de abuso sexual.    "
(Dra. Ana Iencarelli, Psicanalista, formada há 40 anos, Pós-graduada pela Sorbonne, Diplomada pela International Psychoanalytical Association, Presidente da extinta ABRAPIA em suas duas últimas gestões. Psicanalista Clínica, especializada no atendimento de Crianças e Adolescentes. Associada ao IBDFAM, Instituto de Direito de Família, Agente de Cidadania pelo Instituto de Cultura e Cidadania A Voz do Cidadão, defendendo a instalação de Salas de "Depoimento Sem Dano", a Escuta Especial de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Co-autora dos livros: "Cuidado e Vulnerabilidade",2009, "Vida, Morte e Dignidade Humana" 2010, e "Cuidado e Responsabilidade", 2011. Autora do livro: "Abuso Sexual, uma tatuagem na alma de meninos e meninas", 2013.)
Para assinar e divulgar:

https://www.change.org/p/senadores-e-operadores-de-justi%C3%A7a-diga-n%C3%A3o-ao-projeto-de-lei-4488-2016-que-legaliza-a-viol%C3%AAncia-contra-as-crian%C3%A7as-e-as-m%C3%A3es